terça-feira, 25 de maio de 2010

30 dicas e truques para o Windows 7 - Part 01

O Guia do PC foi autorizado pelo próprio Tim Sneath, gerente de grupo da equipe do Microsoft Silverlight e WPF Technical Evangelism na Microsoft, a produzir uma tradução livre do texto (thank you!). As dicas e truques são de autoria dele, bem como os créditos.

1. Gerenciamento de janelas

Você provavelmente viu que o Windows 7 facilitou bastante o gerenciamento de janelas: agora é possível grudar a janela do lado esquerdo ou direito da tela simplesmente movendo-a para as bordas. Além disso, você pode mover a janela para o topo da tela para maximizá-la, e dar um duplo-clique na borda superior ou inferior da janela para maximizá-la verticalmente. Essas ações estão disponíveis em teclas de atalho também:



•WinKey + Seta para esquerda e WinKey + Seta para direita = gruda

•WinKey + Seta para cima e WinKey + Seta para baixo = maximiza e restaura/minimiza

•WinKey + Shift + Seta para cima e WinKey + Shift + Seta para baixo = maximiza verticalmente

A função de grudar a janela em cada um dos lados é muito valiosa em monitores widescreen: faz com que o velho jeito do Windows de organizá-las manualmente pelos menus de contexto torne-se bastante “doloroso”.



2. Projetores de tela

Você está farto de ter que utilizar utilitários de terceiros para enviar a imagem do seu notebook em um projetor externo? Então é provável que você ficará muito feliz em saber que a projeção de imagem é algo rápido e muito simples no Windows 7. Basta pressionar as teclas WinKey + P, e você verá a seguinte janela pop-up:

Configuração: Exibir área de trabalho somente na tela do computador

Use as setas (ou continue pressionando WinKey + P) para alternar entre os modos de exibição “clonado” (imagem exibida no monitor e projetor ou monitor externo), “estendido” (utiliza o display da máquina juntamente com o externo) ou “apenas externo“. Você também pode acessar a aplicação pelo displayswitch.exe (busque no menu Iniciar).




Se você quer um controle maior sobre as configurações de apresentação, você ainda pode pressionar WinKey + X para abrir o Windows Mobility Center, que lhe permite configurar uma apresentação “modular”, onde seu programa IM não vai perturbar, screensavers são desativadas e um plano de fundo neutro é definido (Nota: essa ferramenta também está presente no Windows Vista).



3. Acabe com a desordem

Trabalhando com um documento em uma janela e quer se livrar de todas as outras ao fundo? Basta apertar WinKey + Home para minimizar todas as janelas não ativas ao fundo, preservando apenas a janela que você está usando atualmente na mesma posição. Para voltar como estava, pressione a combinação de teclas novamente para restaurar as janelas que estavam ao fundo para seus locais originais.



4. Gerenciamento de janelas em múltiplos monitores

A primeira dica, sobre o gerenciamento de janelas, mostrou como “grudar” janelas no monitor. Uma derivação desses atalhos pode ser usada quando se tem mais de um monitor. Use WinKey + Shift + Seta para esquerda e WinKey + Shift + Seta para direita para mover a janela de um monitor para outro – e mantê-las na mesma localização relativa (esquerda ou direita) do monitor de origem.



5. Atalhos de teclado ao invés de power toys

Uma das ferramentas mais populares do Windows XP era a “Open Command Prompt Here”, que permitia o usuário usar a shell gráfica para navegar no sistema de arquivos e, em seguida, usar o menu de contexto para abrir o prompt de comando no diretório atual. No Windows 7 (e no Windows Vista – embora muitos não saibam), você pode simplesmente segurar a tecla Shift enquanto clica com o botão direito do mouse (menu de contexto) para que a opção apareça. Se o diretório estiver na rede, ele irá automaticamente mapear uma letra de unidade para você.



6. Um Windows “globalizado”

Se você já tentou mudar o papel de parede, provavelmente notou que há um conjunto de wallpapers correspondendo a localidade que você selecionou quando instalou o Windows. De fato, existem vários pacotes de wallpapers instalados com base no idioma que você escolhe, mas há outros escondidos em um diretório. Caso queira conferir as paisagens, basta navegar até C:WindowsGlobalizationMCT e ver as séries de imagens em diretórios separados, correspondendo a regiões diferentes. Apenas dê um duplo-clique sobre o arquivo de tema no diretório do mesmo para exibir as imagens definidas de rotação para aquele país.



7. O gravador de problemas do Windows

Todo desenvolvedor deseja algum recurso que torne mais fácil a explicação de problemas de um software, por exemplo. Muitas vezes, é difícil detectar algum problema no software desenvolvido sem que haja um passo-a-passo de como o problema ocorre. O Windows 7 está aí para resolver esse problema! As ferramentas de diagnóstico que o Windows 7 utiliza para o envio de comentários sobre o produto – o famoso Send Feedback – fornecem uma ferramenta simples para gravação de telas que gera um passo-a-passo do que o usuário fez. Depois de parar a gravação, o gravador de problemas salva tudo num arquivo HTML compactado em ZIP, com uma espécie de slideshow dos passos. É uma ferramenta realmente bem legal. O programa pode ser chamado pelo psr.exe ou no Control Panel (Painel de controle) em Record steps to reproduce a problem (Gravar um passo-a-passo para reproduzir um problema).


Gravador de problemas


8. Instalação de fontes


Nos livramos do diálogo Adicionar Fontes, que tem servido fielmente o Windows nos últimos vinte anos. Claro, nesse tempo todo ele ficou cada vez mais esquecido – a maneira mais fácil de instalar fontes era simplesmente a arrastando-as para a pasta Fontes via Painel de Controle. Mas agora a instalação de uma fonte é realmente fácil – foi acrescentado um botão “Instalar” no visualizador de fontes:


Você pode instalar fontes no Windows 7 pela janela de visualização de fonte


Também há muitos outros novos recursos incorporados no Windows 7, que irão satisfazer alguns usuários, como a capacidade de ocultar fontes baseadas em configurações regionais, o novo motor de renderização de texto DirectWrite e uma nova janela de diálogo que permite a seleção de quatro “pesos” para uma fonte.
 
10. O que está deixando meu navegador lento?


Se você acha que o Internet Explorer está levando um tempo excessivo para carregar uma página, vale a pena dar uma olhada nos add-ons que você instalou. Uma das ferramentas mais úteis introduzidas no Internet Explorer 8 foi um recurso que mostra o tempo de inicialização de cada add-on. Basta clicar em Tools > Manage Add-ons (Ferramentas > Gerenciar complementos) e ver o tempo de carregamento na coluna do lado direito da lista. O Office 2007, por exemplo, pode instalar um add-on que você nunca usa, mas está lá para consumir recursos do sistema. E é fácil desativá-lo: basta clicar com o botão direito e ir em Disable (Desativar).



11. Organizando a barra de tarefas

Talvez você não saiba que os ícones na nova barra de tarefas não são fixos no local. Você pode reorganizá-los para atender às suas necessidades. Assim, é possível iniciar os cinco primeiros ícones (da esquerda para direita) pressionando as teclas WinKey + 1, WinKey + 2, WinKey + 3, etc.



O que é menos conhecido ainda é a possibilidade de arrastar os ícones da bandeja do sistema, podendo, assim, organizar na sua ordem, ou movê-los para dentro e para fora da janela popup, onde ficam os ícones ocultos. É a maneira mais fácil de personalizar o seu sistema para mostrar as coisas que você quiser, onde quiser.



12. Instalando de um dispositivo USB

No último ano vimos o aparecimento de vários netbooks no mercado, a maioria deles com Linux e Windows XP. Nenhum com Vista, provavelmente devido ao “peso” do sistema, porém com os possíveis upgrades nos netbooks, várias pessoas passaram a instalar o novo sistema da Microsoft em seus netbooks, mas existia um problema: era necessário um drive de DVD, o que a maioria dos netbooks não possui, tornando necessária sua instalação. Com o Windows 7, isso vai ficar mais fácil. Basta formatar um dispositivo de armazenamento USB para FAT32 e copiar o conteúdo do disco de instalação do Windows 7 em seu interior, utilizando o comando “xcopy e: f: /e /f” (onde e: é drive de DVD onde se encontra o DVD de instalação, e f: o dispositivo USB). Uma vantagem também, é que a instalação através de um dispositivo USB é muito mais rápida do que a tradicional.



Além disso tudo, também é importante salientar que o Windows 7 é muito melhor para netbooks que o Windows Vista, já que tem consumo de memória inferior, e lida muito melhor com discos de estado sólido, ou SSD (Solid State Disk), já que, por exemplo, a desfragmentação é desativada por tornar-se desnecessária, e a forma com que o Windows deleta os arquivos é diferente, se adaptando melhor ao formato dos discos sólidos.



13. Quero a Quick Launch de volta!

Você, antigo e fiel a barra de inicialização rápida, deve ter notado que ela não só é desativada por padrão no Windows 7, como está realmente ausente da lista de barras de ferramentas. Pode parecer óbvio, mas o conceito de ter um conjunto de ícones de atalho fixos agora está integrado diretamente a nova barra de tarefas. Baseando-se nas primeiras interfaces gráficas testadas, pensamos que a grande maioria dos usuários vai ser muito feliz com o novo modelo. Mas caso queira a velha inicialização rápida de volta, saiba que os antigos atalhos estão todos lá ainda. Para reativá-la, faça o seguinte:



•Botão direito do mouse na barra de tarefas, escolha Toolbars (Barra de ferramentas) / New Toolbar (Nova barra);

•No diálogo de pasta para seleção, digite o seguinte texto (sem aspas) e pressione a OK: “%userprofile%AppDataRoamingMicrosoftInternet ExplorerQuick Launch“;

•Desative a opção de bloquear a barra de tarefas, e clique com o botão direito sobre o separador. Certifique-se que “Show text” (Mostrar texto) e “Show title” (Mostrar título) estão desativados e o modo de exibição definido como “Small icons” (ícones pequenos);

•Utilize os separadores para reorganizar a barra de ferramentas ordenando a sua escolha, e depois bloqueie a mesma novamente.

14. Jump lists

Muito se falou das jump lists, recurso do Windows 7 que permite que aplicativos como o Windows Live Messenger ofereçam uma lista de tarefas úteis. Essas jump lists podem ser acessadas clicando-se com o botão direito na barra de tarefas. Mas existe outra maneira de acessar esse recurso: clique com o botão esquerdo e arraste para cima. Isso foi especialmente feito para dispositivos touchscreen, como o computador tudo-em-um HP Touchsmart.



15. Suporte ao OpenDocument e OOXML

Todos os reviews do Windows 7 destacaram a interface remodelada do WordPad e do Paint, que agora utilizam a interface Office-like Ribbon para destacar suas funcionalidades. Poucos, no entanto, notaram um novo recurso bem interessante: o WordPad agora pode ler e gravar arquivos tanto em Office Open XML, compatível com o Word 2007, como o OpenDocument, apoiado pela Sun e pela IBM.

sábado, 22 de maio de 2010

Windows 7 ... Continuação

Recursos removidos

Apesar do Windows 7 conter muitos novos recursos, um número de capacidades e certos programas que faziam parte do Windows Vista não estão mais presentes ou mudaram, resultando na remoção de certas funcionalidades. Segue-se uma lista de recursos que estavam presentes no Windows Vista mas foram removidas no Windows 7:



Muitas ferramentas da interface gráfica, incluindo:

O miniplayer do Windows Media Player foi substituído pelo novo recurso Jump list

Fixar navegador de internet e cliente de e-mail padrão no menu Iniciar é na área de trabalho (programas podem ser fixados manualmente)

A capacidade de desabilitar o agrupamento dos botões similares na barra de tarefas

Exibição do número de botões combinados na barra de tarefas

A capacidade de desligar a pré-visualização das janelas na barra de tarefas

Advanced search builder UI.

A capacidade de desabilitar a propriedade "Sempre no topo" da barra de tarefas

O menu de contexto dos botões da barra de tarefas foi substituído por Jump Lists, assim as opções Restaurar, Mover, Tamanho, Minimizar e Maximizar foram movidas para o menu de contexto da respectiva miniatura da janela

Expandir a área de notificação horizontalmente (ícones aparecem em uma nova mini-janela)

Alguns recursos do Windows Media Player:

Editor de tags avançadas (REMOVIDO NA VERSÃO 12)

Recentemente adicionada Auto playlist

Windows Photo Gallery, Windows Movie Maker, Windows Mail e Windows Calendar foram substituídos pelas suas respectivas contrapartes do Windows Live, com a perda de algumas funcionalidades.

Os filtros da web e relatório de atividades foram removidos da ferramenta de controle parental. Essas funcionalidades foram substituídas pelo Windows Live Family Safety

Os protetores de tela Aurora, Windows Energy e Windows Logo

Software Explorer do Windows Defender

Gerenciador de mídias removíveis

Windows Meeting Spac

InkBall

O teclado numérico do Teclado Virtual

Microsoft Agent 2.0 Technology

Windows Sidebar (substituído por Desktop Gadget Gallery)

WordPad e Paint

O WordPad (programa padrão de edição de textos) e o Paint (programa padrão de edição de imagens), agora tem o visual do, Microsoft Office 2007 com a Faixa Azul. Também possuem recursos novos: Como o Paint que possuem formatos de desenhos novos. O WordPad agora abrem arquivos no formato DOCX (Formato Padrão do Office 2007) e ODF (Formato usado por muitos programas freeware como o BROffice).



Compatibilidade

A Microsoft afirmou que o Windows 7 terá plena compatibilidade com drivers e aplicações. Portanto, não se reproduzirão as incompatibilidades e problemas que aconteceram ao se usarem programas que funcionavam com perfeição no Windows XP e não funcionaram no Windows Vista.



Em 24 de Abril de 2009, a Microsoft revelou que o Windows 7 (versões Professional, Enterprise e Ultimate apenas) iria ter o Windows XP "embutido", na forma de um modo virtual, similar ao ambiente Classic, do Mac OS X, disponível como download separado.



Windows XP Mode

Conhecido também por XPM é a mais nova ferramenta do Windows 7. Consiste em virtualizar o Windows XP, não apenas em modo de compatibilidade como nas outras versões do Windows, mas como num todo, como a execução do código fonte em um Windows XP "de verdade". Este recurso, promete resolver questões definitivamente como a incompatibilidade não resolvida pelo recurso nativo do Windows Vista por exemplo, que apenas emula parte do código do Windows XP, e também, o abandono definitivo do Windows XP, já que agora, programas incompatíveis com o Windows Vista e 7 até a Build 7100 (RC), já estarão funcionando perfeitamente quando a ferramenta entrar em acção. Este recurso está presente nativamente a partir da versão RC do Windows 7 em inglês, e em versões como em Português, deve ser baixada separadamente no site da Microsoft. Para poder executar o Windows XP Mode, a microsoft lançou uma atualização que retira o requisito de um processador com a tecnologia de virtualização.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Windows_7

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Windows 7

Experimente já!

O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubro de 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista.

Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows Live Essentials.

Recursos adicionados e melhorias

Steve Ballmer declarou que "ele será como o Windows Vista, mas muito melhor" em resposta à pergunta sobre a proximidade que ele teria com o sistema operacional atual. O Windows possui os seguintes recursos:

- Interface gráfica aprimorada, com nova barra de tarefas e suporte para telas touch screen e multi-táctil (multi-touch)

- Internet Explorer 8

- Novo menu Iniciar

- Nova barra de ferramentas totalmente reformulada

- Comando de voz (inglês)

- Leitura nativa de Blu-Ray e HD DVD

- Gadgets sobre o desktop, independentes da Sidebar

- Novos papéis de parede, ícones, temas etc.

- Conceito de Bibliotecas (Libraries), como no Windows Media Player, integrado ao Windows Explorer

- Arquitetura modular, como no Windows Server 2008

- Faixas (ribbons) nos programas incluídos com o Windows (Paint e WordPad, por exemplo), como no Office 2007

- Aceleradores no Internet Explorer 8

- Aperfeiçoamento no uso da placa de vídeo e memória RAM

- UAC personalizável

- Home Group

- Melhor desempenho

- Windows Media Player 12

- Nova versão do Windows Media Center

- Gerenciador de Credenciais

- Boot otimizado e suporte a boot de VHDs (HDs Virtuais)

- Instalação do sistema em VHDs

- Nova Calculadora, com interface aprimorada e com mais funções.

- WordPad e Paint, com sua interface ao padrão do Office 2007 e com novas ferramentas.

- Reedição de antigos jogos, como Espadas Internet, Gamão Internet e Internet Damas.

- Windows XP Mode

- Aero Shake

- Aero Peek

É isso pessoal, depois falarei sobre os recursos que foram removidos, sobre compatibilidade de sistemas e outras coisas mais.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

ThinSoft BetWin



BeTwin VS é um software que permite que múltiplos usuários utilizem simultaneamente e de forma independente um único computador utilizando o windows Vista (Home Basic, Home Premium, Business ou Ultimate Edition - 32/64-bit), ou Windows 7 (32/64-bit).

Benefícios do Software:

- Reduz investimento inicial;

- Reduz seus custos com novos equipamentos;

- Oferece mais facilidade de manutenção e serviços;

- Reduz o ativo calculado em equipamentos da empresa.


Recursos do software:


- Permite que vários usuários naveguem na internet e acessem seus e-mails simultaneamente usando um desktop personalizado e um login pessoal;

- Os usuários são capazes de executar aplicativos de software simultaneamente no PC Host e nas Estações BeTwin;

- Suporta armazenamento de dados centralizado para os usuários do Host PC e da Estação BeTwin;

- Permite que vários usuários possam compartilhar os mesmos dispositivos periféricos, como por exemplo memórias USB.
 
 
Representante Oficial no Brasil: ThinSoft
 
http://www.software.com.br/loja/product_info.php?products_id=587&osCsid=727131pr05ipk3raa4rscenpl2&gclid=CN_DpZyK4aECFYIe7god_UhXLA

Um pouco da história dos Computadores

A Primeira Geração

J.P. Eckert e John Mauchly, da Universidade da Pensilvânia, inauguraram o novo computador em 14 de fevereiro de 1946. O ENIAC era mil vezes mais rápido do que qualquer máquina anterior, resolvendo 5 mil adições e subtrações, 350 multiplicações ou 50 divisões por segundo. E tinha o dobro do tamanho do Mark I: encheu 40 gabinetes com 100 mil componentes, incluindo cerca de 17 mil válvulas eletrônicas. Pesava 27 toneladas e media 5,50 x 24,40 m e consumia 150 kW. Apesar de seus inúmeros ventiladores, a temperatura ambiente chegava às vezes aos 67 graus centígrados. Executava 300 multiplicações por segundo, mas, como foi projetado para resolver um conjunto particular de problemas, sua reprogramação era muito lenta. Tinha cerca de 19.000 válvulas substituídas por ano. Em 1943, antes da entrada em operação do ENIAC a Inglaterra já possuía o Colossus, máquina criada por Turing para decifrar os códigos secretos alemães. Possuía 2.000 válvulas, coincidentemente o mesmo número proposto por Zuse alguns anos antes.

Foto do ENIAC

Em 1945 Von Neumann sugeriu que o sistema binário fosse adotado em todos os computadores, e que as instruções e dados fossem compilados e armazenados internamente no computador, na seqüência correta de utilização. Estas sugestões tornaram-se a base filosófica para projetos de computadores. (Atualmente pesquisam-se computadores "não Von Neumann", que funcionam com fuzzy logic, lógica confusa) A partir dessas idéias, e da lógica matemática ou álgebra de Boole, introduzida por Boole no início do século XIX, é que Mauchly e Eckert projetaram e construíram o EDVAC, Electronic Discrete Variable Automatic Computer, completado em 1952, que foi a primeira máquina comercial eletrônica de processamento de dados do mundo. Eles haviam tentado isso com o BINAC, computador automático binário, de 1949, que era compacto (1,40 x 1,60 x 0,30 m) o suficiente para ser levado a bordo de um avião, mas que nunca funcionou a contento. O EDVAC utilizava memórias baseadas em linhas de retardo de mercúrio, bem mais caras e lentas que os CRTs, mas também com maior capacidade de armazenamento. Wilkes construiu o EDSAC, Electronic Delay Storage Automatic Calculator em 1949, que funcionava segundo a técnica de programas armazenados.

Foto do EDVAC

O primeiro computador comercial de grande escala foi o UNIVAC, UNIVersal Automatic Computer, americano, de 1951, que era programado ajustando-se cerca de 6.000 chaves e conectando-se cabos a um painel. A entrada e saída de informações era realizada por uma fita metálica de 1/2 polegada de largura e 400 m de comprimento. Ao todo, venderam-se 46 unidades do UNIVAC Modelo I, que eram normalmente acompanhados de um dispositivo impressor chamado UNIPRINTER, que, sozinho, consumia 14.000 W. Outro foi o IBM 701, de 1952, que utilizava fita plástica, mais rápida que a metálica do UNIVAC, e o IBM 704, com a capacidade fenomenal de armazenar 8.192 palavras de 36 bits, ambos da IBM. Na Inglaterra surgem o MADAM, Manchester Automatic Digital Machine, o SEC, Simple Electronic Computer, e o APEC, All-Purpose Electronic Computer.
 
 
Foto do UNIVAC

Entre 1945 e 1951, o WHIRLWIND, do MIT, foi o primeiro computador a processar informações em tempo real, com entrada de dados a partir de fitas perfuradas e saída em CRT (monitor de vídeo), ou na flexowriter, uma espécie de máquina de escrever (Whirlwind quer dizer redemoinho). Em 1947 Bardeen, Schockley e Brattain inventam o transístor, e, em 1953 Jay Forrester constrói uma memória magnética. Os computadores a transistores surgem nos anos 50, pesando 150 kg, com consumo inferior a 1.500 W e maior capacidade que seus antecessores valvulados.

A Segunda Geração


Era a segunda geração. Exemplos desta época são o IBM 1401 e o BURROUGHS B 200. Em 1954 a IBM comercializa o 650, de tamanho médio. O primeiro computador totalmente transistorizado foi o TRADIC, do Bell Laboratories. O IBM TX-0, de 1958, tinha um monitor de vídeo de primeira qualidade, era rápido e relativamente pequeno, possuia dispositivo de saída sonora e até uma caneta óptica. O PDP-1, processador de dados programável, construído por Olsen, virou sensação no MIT: os alunos jogavam Spacewar! e Rato-no-labirinto, através de um joystick e uma caneta óptica.
 
Foto do IBM 1401

Em 1957 o matemático Von Neumann colaborou para a construção de um computador avançado, o qual, por brincadeira, recebeu o nome de MANIAC, Mathematical Analyser Numerator Integrator and Computer. Em janeiro de 1959 a Texas Instruments anuncia ao mundo uma criação de Jack Kilby: o circuito integrado. Enquanto uma pessoa de nível médio levaria cerca de cinco minutos para multiplicar dois números de dez dígitos, o MARK I o fazia em cinco segundos, o ENIAC em dois milésimos de segundo, um computador transistorizado em cerca de quatro bilionésimos de segundo, e, uma máquina de terceira geração em menos tempo ainda.

A Terceira Geração


A terceira geração de computadores é da década de 60, com a introdução dos circuitos integrados. O Burroughs B-2500 foi um dos primeiros. Enquanto o ENIAC podia armazenar vinte números de dez dígitos, estes podem armazenar milhões de números. Surgem conceitos como memória virtual, multiprogramação e sistemas operacionais complexos. Exemplos desta época são o IBM 360 e o BURROUGHS B-3500.
 
Foto do Manchester Mark I e do Primeiro Chip de Computador

Em 1960 existiam cerca de 5.000 computadores nos EUA. É desta época o termo software. Em 1964, a CSC, Computer Sciences Corporation, criada em 1959 com um capital de 100 dólares, tornou-se a primeira companhia de software com ações negociadas em bolsa. O primeiro minicomputador comercial surgiu em 1965, o PDP-5, lançado pela americana DEC, Digital Equipament Corporation. Dependendo de sua configuração e acessórios ele podia ser adquirido pelo acessível preço de US $ 18,000.00. Seguiu-se o PDP-8, de preço ainda mais competitivo. Seguindo seu caminho outras companhias lançaram seus modelos, fazendo com que no final da década já existissem cerca de 100.000 computadores espalhados pelo mundo.Em 1970 a INTEL Corporation introduziu no mercado um tipo novo de circuito integrado: o microprocessador. O primeiro foi o 4004, de quatro bits. Foi seguido pelo 8008, em 1972, o difundidíssimo 8080, o 8085, etc. A partir daí surgem os microcomputadores. Para muitos, a quarta geração surge com os chips VLSI, de integração em muito larga escala. As coisas começam a acontecer com maior rapidez e freqüência. Em 1972 Bushnell lança o vídeo game Atari. Kildall lança o CP/M em 1974. O primeiro kit de microcomputador, o ALTAIR 8800 em 1974/5. Em 1975 Paul Allen e Bill Gates criam a Microsoft e o primeiro software para microcomputador: uma adaptação BASIC para o ALTAIR. Em 1976 Kildall estabelece a Digital Research Incorporation, para vender o sistema operacional CP/M. Em 1977 Jobs e Wozniak criam o microcomputador Apple, a Radio Shack o TRS-80 e a Commodore o PET. A planilha Visicalc (calculador visível) de 1978/9, primeiro programa comercial, da Software Arts. Em 1979 Rubinstein começa a comercializar um software escrito por Barnaby: o Wordstar, e Paul Lutus produz o Apple Writer. O programa de um engenheiro da NASA, Waine Ratliff, o dBASE II, de 1981. Também de 1981 o IBM-PC e o Lotus 1-2-3, de Kapor, que alcançou a lista dos mais vendidos em 1982.


Primeiro chip da Intel o 4004 com 2.300 transistors, no mesmo ano Zuffo da USP fabrica o 1o chip nacional


Foto dos Sinclair ZX81/ZX Spectrum

Computador minúsculo concebido por John Sinclair, professor na Universidade de Cambrige no U.K.. Inicialmente concebido para utilização pelos estudantes da Universidade de Cambrige começou a ser comercializado, em Portugal, circa 1980 com um preço aproximado de 12.500$00. Existia uma versão em kit para montagem que era comprada aproximadamente por 9.000$00 A CPU compreendia um processador Zilog Z80A de 8 bit a 3,25 MHZ, uma memória que compreendia uma ROM e uma RAM e uma ULA. A ROM, com 8K de capacidade, armazenava de modo permanente os programas, tabelas etc. necessários ao funcionamento do sistema e um interpretador para a linguagem de programação BASIC. A RAM compreendia uma área de trabalho disponível para o utilizador de 1K mas, era extensível até 16K. Na caixa de plástico alojava-se ainda um subsistema de comunicações para ligação em série a periféricos denominado SCL (Sinclair Computer Logic), uma unidade para entrada e saída de som, um codificador de imagens para TV. Num rasgo aberto na parte traseira da caixa de plástico existia um conector onde se podia ligar uma impressora minúscula que usava um rolo de papel especial. O computador era fornecido com um cabo para ligação ao televisor e outro para ligação a um gravador de "cassettes" musical (norma Philips). O transformador de corrente eléctrica alterna para contínua era adquirido em separado. Os programas e dados eram gravados na cassette magnética e eram também lidos a partir dela. O teclado não dispunha de teclas. Os caracteres ASCII eram impressos numa membrana. Esta tecnologia e a falta de ventilação da unidade de alimentação eléctrica eram as causas principais de avarias que enviavam o ZX81 para o caixote do lixo. Foi um computador muito popular devido ao seu baixo preço de venda.

Foto do Osborne1



Fabricado pela Osborne nos USA circa 1982. A CPU compreendia uma memória com 64KB, uma UAL e um Processador Zilog Z80A de 8 bit a 4 MHZ. A caixa, do tipo mala attaché com uma massa de 11 Kg, albergava ainda 2 unidades de disquette de 5" 1/4 com 204 KB ou em opção com 408 KB de capacidade, um écran de 5" (24 linhas por 54 colunas) a preto e branco e um teclado basculante (servia de tampa à mala) com dois blocos de teclas, um alfanumérico com os caracteres ASCII e outro numérico. Dispunha ainda de conectores para um écran externo, ports série RS-232C e paralelo IEEE-488 ou Centronics. O sistema era alimentado por uma bateria própria recarregável com uma autonomia de 5 horas, por uma bateria externa de automóvel ou por um transformador de corrente eléctrica alterna para contínua. O sistema operativo era o CP/M desenvolvido pela Digital Corporation. O software fornecido incluia um Interpretador M BASIC desenvolvido pela MICROSOFT, um Compilador BASIC desenvolvido pela Compyler Systems, uma folha de cálculo SUPERCALC (derivada do Visicalc) e um processador de texto denominado WORDSTAR. Podia ser programado em BASIC, FORTRAN, COBOL, PASCAL, PL 1, ALGOL, C, FORTH, ADA, ASSEMBLER e CROSS-ASSEMBLER. Última morada conhecida: desconhecida (foi visto na FILEME-82 em Lisboa).
 
Foto do IBM PC/XT e do Seu Processador

Fabricado pela IBM nos USA circa 1980, foi apresentado em Portugal em Janeiro de 1985 já com a versão PC-XT disponível, à qual se seguiu uma versão PC-AT. O CPU compreendia uma memória ROM de 40KB e uma memória RAM de 64KB extensível até 640KB, uma ULA e um processador Intel 8088 de 16 bit com uma frequência de clock de 4,77 MHZ. Era construido com três módulos separados: caixa, écran e teclado. O écran era a preto e branco com 25 linhas e 80 colunas podendo ser substituido por um écran a cores com 16 cores. A caixa para além do CPU albergava uma unidade de disquette de 5" 1/4 com uma capacidade de 360KB podendo alojar ainda uma outra unidade de disquette idêntica ou um disco com 10MB de capacidade, que era parte integrada na versão PC-XT. O teclado com 83 teclas, 10 das quais correspondentes a funções pré programadas, dispunha de caracteres acentuados (português). Possuia ainda saída para impressora e o PC-XT dispunha de um interface para comunicações assincronas. O sistema operativo era o PC/MS-DOS o qual era um MS-DOS desenvolvido pela Microsoft para a IBM. A linguagem de programação utilizada era o BASIC. Embora sendo um marco histórico da entrada da IBM no sector de mercado dos PC's, chegou a Portugal tardiamente não ocupando nunca o espaço já conquistado por outros fabricantes. Só cerca de dois anos depois, com a apresentação dos modelos PS/2-50 e PS/2-60, que eram equipados com um processador Intel 80286, a IBM recuperou o sector de mercado dos PC's utilizando para o efeito a penetração nas empresas onde tinha instalado mainframes e "pequenos computadores".

A Quarta Geração

Surgiram em decorrência do uso da técnica dos circuitos LSI (LARGE SCALE INTEGRATION) e VLSI (VERY LARGE SCALE INTEGRATION). Nesse período surgiu também o processamento distribuído, o disco ótico e o a grande difusão do microcomputador, que passou a ser utilizado para processamento de texto, cálculos auxiliados, etc. -1982- Surge o 286 Usando memória de 30 pinos e slots ISA de 16 bits, já vinha equipado com memória cache, para auxiliar o processador em suas funções. Utilizava ainda monitores CGA em alguns raros modelos estes monitores eram coloridos mas a grande maioria era verde, laranja ou cinza. -1985- O 386 Ainda usava memória de 30 pinos, porém devido ás sua velocidade de processamento já era possivel rodar softwares graficos mais avançados como era o caso do Windows 3.1, seu antecessor podia rodar apenas a versão 3.0 devido à baixa qualidade dos monitores CGA, o 386 já contava com placas VGA que podiam atingir até 256 cores desde que o monitor também suportasse essa configuração. -1989- O 486 DX A partir deste momento o coprocessador matemático já vinha embutido no próprio processador, houve também uma melhora sensível na velocidade devido o advento da memória de 72 pinos, muito mais rapida que sua antepassada de 30 pinos e das placas PCI de 32 bits duas vezes mais velozes que as placas ISA . Os equipamentos já tinham capacidade para as placas SVGA que poderiam atingir até 16 milhões de cores, porém este artificio seria usado comercialmente mais para frente com o advento do Windows 95. Neste momento iniciava uma grande debandada para as pequenas redes como, a Novel e a Lantastic que rodariam perfeitamente nestes equipamentos, substituindo os "micrões" que rodavam em sua grande maioria os sistema UNIX (Exemplo o HP-UX da Hewlett Packard e o AIX da IBM). Esta substituição era extremamente viável devido à diferença brutal de preço entre estas máquinas.




Foto de um 386 e um 486 e a foto de Uma Mother Board (Placa Mãe) de um 486 DX 100

A Quinta Geração

As aplicações exigem cada vez mais uma maior capacidade de processamento e armazenamento de dados. Sistemas especialistas, sistemas multimídia (combinação de textos, gráficos, imagens e sons), banco de dados distribuídos e redes neurais, são apenas alguns exemplos dessas necessidades. Uma das principais características dessa geração é a simplificação e miniaturização do computador, além de melhor desempenho e maior capacidade de armazenamento. Tudo isso, com os preços cada vez mais acessíveis. A tecnologia VLSI está sendo substituída pela ULSI (ULTRA LARGE SCALE INTEGRATION). O conceito de processamento está partindo para os processadores paralelos, ou seja, a execução de muitas operações simultaneamente pelas máquinas. A redução dos custos de produção e do volume dos componentes permitiram a aplicação destes computadores nos chamados sistemas embutidos, que controlam aeronaves, embarcações, automóveis e computadores de pequeno porte. São exemplos desta geração de computadores, os micros que utilizam a linha de processadores Pentium, da INTEL. 1993- Surge o Pentium As grandes mudanças neste periodo ficariam por conta das memórias DIMM de 108 pinos, do aparecimento das placas de video AGP e de um aprimoramento da slot PCI melhorando ainda mais seu desempenho. 1997- O Pentium II / 1999- O Pentium III / 2001- o Pentium 4 Não houveram grandes novidades após 1997, sendo que as mudanças ficaram por conta dos cada vez mais velozes processadores.


Na ordem o Celeron / Ciryx / AMD K6 / Pentium MMX


O Pentium 2 e o AMD K6-2 os TOP de Linha até 1998 / Foto de uma placa de Pentium II

O Futuro - Vem aí o computador quântico

A IBM anunciou ontem a construção do mais avançado computador quântico do mundo. A novidade representa um grande passo em relação ao atual processo de fabricação de chips com silício que, de acordo com especialistas, deve atingir o máximo de sua limitação física de processamento entre 10 e 20 anos. O computador quântico usa, em lugar dos tradicionais microprocessadores de chips de silício, um dispositivo baseado em propriedades físicas dos átomos, como o sentido de giro deles, para contar números um e zero (qubits), em vez de cargas elétricas como nos computadores atuais. Outra característica é que os átomos também podem se sobrepor, o que permite ao equipamento processar equações muito mais rápido. "Na verdade, os elementos básicos dos computadores quânticos são os átomos e as moléculas", diz Isaac Chuang, pesquisador que liderou a equipe formada por cientistas da IBM, Universidade de Staford e Universidade de Calgary. Cada vez menores Segundo os pesquisadores da IBM, os processadores quânticos começam onde os de silício acabam. "A computação quântica começa onde a lei de Moore termina, por volta de 2020, quando os itens dos circuitos terão o tamanho de átomos e moléculas", afirma Chuang. A lei de Moore, conceito criado em 65 pelo co-fundador da fabricante de processadores Intel, Gordon Moore, diz que o número de transistores colocados em um chip dobra a cada 18 meses. Quanto maior a quantidade de transistores nos chips, maior a velocidade de processamento. Essa teoria vem se confirmando desde a sua formulação. Pesquisa O computador quântico da IBM é um instrumento de pesquisa e não estará disponível nos próximos anos. As possíveis aplicações para o equipamento incluem a resolução de problemas matemáticos, buscas avançadas e criptografia, o que já despertou o interesse do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

* Dados sobre o Processador Quantico foram extraidos do Jornal o Estado de São Paulo de 12 de agosto de 2000

Fonte: http://www.mansano.com/beaba/hist_comp.aspx

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Mercado registra falta de profissionais para manutenção de notebooks



Nunca foi tão fácil comprar um notebook. O equipamento é, de longe, um dos mais vendidos em qualquer loja de eletroeletrônico de Natal. Os motivos são vários, a começar pela facilidade de obter crédito. Nas lojas, o aparelho pode ser comprado das mais diversas formas de pagamento, sempre com descontos atraentes ao bolso do consumidor.

Mas, a alta nas vendas do computador está evidenciando um problema para as próprias lojas e oficinas autorizadas no concerto da peça: falta mão-de-obra especializada para manutenção dos notebooks no Rio Grande do Norte.

O déficit de profissionais capacitados para assumir esta função foi comprovado pelo empresário Eduardo Coelho, diretor do IT.Cursos, onde são oferecidas aulas de informática e de manutenção para estes equipamentos. "Várias empresas já entraram em contato conosco em busca desse tipo de funcionário, mas não há ninguém livre no mercado", revelou.

Para se ter uma idéia do sucesso de vendas dos notebooks no Brasil, em 2009, o comércio do produto cresceu 20%, sendo um dos responsáveis por não levar o mercado a registrar taxas financeiras menores do que em períodos anteriores. Para este ano a expectativa é de um crescimento aproximado de 16% nas vendas de computadores, atingindo 12,8 milhões de unidades no país. Notebooks e netbooks continuarão sendo os destaques no comércio de tecnologias. Dados fazem parte da pesquisa Brasil Quarterly PC Tracker da IDC, líder em inteligência de mercado, consultoria e eventos nas áreas de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

"Nossa preocupação em oferecer este tipo de curso foi justamente para suprir esta deficiência do mercado. Além disso, em tempos onde a população sofre com a falta de empregos, este é um exemplo de como existem vagas de trabalho mas faltam pessoas capacitadas para este tipo de função. Aqui, elas conseguem se capacitar", disse Eduardo Coelho, da I.T. Cursos.

Ainda de acordo com a pesquisa feita pela IDC, a categoria de desktops não conseguiu obter um resultado nem aproximado dos portáteis. As vendas deste segmento caíram 16% em 2009. O número reflete a substituição deste equipamento pelos notebooks. Outro fator que também pode ter interferido foi a crise financeira internacional, que exigiu corte de custos nas empresas, obrigando-as a adiar a compra ou troca de seus aparelhos de informática.
 
Fonte: Informática em Revista (Publicação Maio/2010)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Sebrae capacita pequenas empresas de TI para parcerias na Europa

Empresas da área de TI do Brasil participam, a partir de segunda-feira (17), da Missão Portugal, na Cidade do Porto.

A inserção de empresas brasileiras de tecnologia da informação (TI) no mercado internacional é um processo que demanda persistência e exige maturidade, disse o gerente de Projetos de Tecnologia da Informação do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) do Estado do Rio de Janeiro, Ivan Constant.

“Isso requer capacitação”, afirmou. Em entrevista à Agência Brasil, Constant disse que o Sebrae e seus parceiros buscam apoiar as empresas nacionais para que desenvolvam tecnologias de ponta, processos e soluções com garantia de menos erros, a fim de que possam realizar bons negócios, apresentando projetos com bons preços.

Empresas da área de TI do Brasil participam, a partir de segunda-feira (17), da Missão Portugal, na Cidade do Porto. O evento é promovido pela Riosoft, que faz parte do Programa Softex do Ministério da Ciência e Tecnologia no Rio. A missão busca a internacionalização dos negócios brasileiros de TI, por meio de parcerias com empresas que atuam na União Europeia, tendo Portugal como porta de entrada.

“A ideia não é levar a empresa para vender. A ideia é sempre de parceria, é internacionalizar a empresa. É fazer com que a gente consiga encontrar lá empresas que sejam pares ideais para as daqui”. Isso pode ser feito por meio da realização de uma sociedade ou mesmo pela criação de uma terceira companhia, explicou.

A ideia é que a empresa brasileira possa ter um representante em Portugal, que funcione como um distribuidor dos softwares (programas de computador) desenvolvidos no Brasil. O mesmo processo poderá ser aplicado às empresas portuguesas que queiram explorar o mercado brasileiro. “Isso é o mais importante.

É internacionalizar, é fazer parceria”. O Sebrae participa da missão organizada pela Riosoft para dar um aval às pequenas empresas.

O setor de TI se destaca pela inovação. “Esse é um setor que faz diferença no Brasil e no Rio de Janeiro, em particular”. Constant lembrou que hoje qualquer setor depende de software, de tecnologia, de soluções de TI. “Por isso, o momento é ideal para a gente consolidar e amadurecer cada vez mais com o mercado internacional”. A preferência por Portugal e Espanha ocorre porque o setor entende que é o caminho mais fácil para que o Brasil estabeleça parcerias devido à proximidade dos idiomas.

A partir desses países, as empresas brasileiras podem ingressar no mercado europeu. “É muito difícil uma empresa brasileira entrar lá e sair vendendo. Ainda mais porque é tecnologia, que é algo intangível, como um software, analisou o gerente do Sebrae-RJ. O estabelecimento de parceria com uma empresa local aumenta as chances de êxito para as duas.

Segundo Ivan Constant, mais de 2 mil empresas de pequeno porte desenvolvem programas de computador no estado do Rio, mas o número se reduz entre as que apresentam potencial para exportação.

Fonte: Nominuto

Falta de mão de obra qualificada e banda larga ruim são gargalos da TI brasileira

Sem programas de formação e qualificação, o problema tende a se agravar.

A internacionalização das empresas brasileiras de tecnologia da informação (TI) acarretará um déficit de mão de obra no país, segundo o professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp), Fernando de Souza Meirelles. Sem programas de formação e qualificação, o problema tende a se agravar.

“Não tem gente para dar conta do mercado interno. Já temos aí um apagão de mão de obra especializada só para dar conta da demanda interna. Falta muita gente treinada, capacitada no cenário atual”, disse em entrevista à Agência Brasil. De acordo com ele, o problema não é só no Brasil. Há países em situação pior.

Ele avaliou, entretanto, que o setor de TI é um dos ramos em que o Brasil pode ser muito competitivo no mundo. Embora a Índia exerça a liderança global em serviços de TI, o professor da FGV afirmou que o Brasil está procurando se tornar uma alternativa estratégica.

Portanto, a internacionalização das companhias brasileiras vai apresentar, como repercussão em termos de educação, o aumento do déficit. “O que é bom. Vamos ter mais oportunidades de emprego. Só que vai ter que treinar mais gente”, disse. Do ponto de vista macro social, salientou que o importante é que haja vagas de emprego.

Como as empresas cada vez mais vão precisar de serviços de TI no mundo, o potencial de crescimento do Brasil nessa área é gigantesco. Nesse sentido, Meirelles admitiu que a busca pela expansão dos negócios no exterior é correta. Advertiu, porém, que é preciso haver uma articulação grande entre todos os setores, a fim de que o discurso e os objetivos sejam comuns entre empresas, governo e profissionais, como ocorre na Índia.

Para o especialista da FGV, os principais gargalos do setor de TI são atualmente a capacitação e a comunicação de internet, traduzida pela falta de banda larga. Em termos de inclusão digital, o acesso a computadores deixará de ser problema no curto prazo. Fernando Meirelles estimou que em 2014 o número de computadores deverá dobrar, passando dos atuais 70 milhões para 140 milhões. O ritmo vai depender do desempenho da economia nacional, sublinhou. “Para inclusão, o equipamento não vai ser problema”.

A formação necessária para a mão de obra nacional abrange todos os níveis e categorias, “desde aprendizes até especialistas”. Meirelles acrescentou que o mercado externo é grande consumidor de serviços de TI, em especial os países desenvolvidos, que buscam mão de obra mais barata. O Brasil é referência mundial em vários setores, como o bancário, por exemplo. “É um segmento que o Brasil pode explorar lá fora. É um serviço reconhecido no mundo como de primeira linha ou avançado com relação a muitos países desenvolvidos”. Meirelles está projetando para o setor de TI em 2010 um crescimento em torno de 9%. A previsão considera a manutenção do atual cenário econômico do país.

Fonte: Nominuto

segunda-feira, 17 de maio de 2010

WINDOWS 7 - Certificação MCTS


A Microsoft já disponibilizou o primeiro exame para seu mais novo sistema operacional cliente, o Windows 7. O exame é o 70-680. Ao ser aprovado nesse exame o candidato alcança a certificação MCTS: Windows 7, Configuration.
A Microsoft recomenda, mas não obriga, que os candidatos a essa certificação possuam no mínimo 1 ano de experiência com sistemas operacionais cliente. Os seguintos pontos devem ser de domínio dos candidatos a esse exame:
  • Implementação do Windows 7.
  • Gerenciamento da segurança do Windows 7.
  • Resolução de problemas de rede no Windows 7.
  • Gerenciamento de dispositivos de hardware.
  • Conceitos básicos de Power Shell.
Para alcançar a certificação MCTS: Windows 7, Configuration, o profissional precisa ser aprovado em 1 exame:
  • Exam 70-680: TS: Windows 7, Configuring.
O exame 70-680 também é válido para as seguintes certificações:
  • MCITP: Enterprise Administrator.
  • MCITP: Enterprise Desktop Administrator 7.
  • MCITP: Enterprise Desktop Support Technician 7.
Dica: O exame 70-680 já pode ser utilizado como sistema operacional cliente para as certificações do Windows Server 2008. Ou seja, ao invés de fazer a prova do Windows XP, ou Windows Vista, você já pode fazer a prova do Windows 7.
Os tópicos principais desse exame são os seguintes:
  • Installing, Upgrading, and Migrating to Windows 7 (14 percent)
  • Deploying Windows 7 (13 percent)
  • Configuring Hardware and Applications (14 percent)
  • Configuring Network Connectivity (14 percent)
  • Configuring Access to Resources (13 percent)
  • Configuring Mobile Computing (10 percent)
  • Monitoring and Maintaining Systems that Run Windows 7 (11 percent)
  • Configuring Backup and Recovery Options (11 percent)
Como fontes de estudo recomendados os seguintes materiais:
  • Treinamento Presencial: Course 6292A
http://www.microsoft.com/learning/en/us/Course.aspx?ID=6292A&Locale=en-us
  • Livro Microsoft Press: MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-680): Configuring Microsoft® Windows 7
http://www.microsoft.com/learning/en/us/Book.aspx?ID=13911&locale=en-us
Dica: Atualmente a Microsoft está oferecendo um Voucher com 15% de desconto no exame 70-680. A promoção é válida até 31/12/2009. Aproveite e cadastre-se em:
http://www.microsoft.com/learning/en/us/offers/Career.aspx#certification
Para se registrar no exame 70-680, basta acessar o site da Prometric e fazer o agendamento: